Lançado em novembro de 2018 no Museu da Casa Brasileira, São Paulo, e na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, Rio de Janeiro, recebeu ampla exposição na grande mídia e críticas positivas:
“Remanescentes” dá concretude a esse processo biológico e mercantil. Ricardo Cardim foi a baús perdidos em fazendas, a arquivos e bibliotecas. Saiu a campo e fotografou o espólio da hecatombe vegetal. Seu fio de Ariadne visual – um achado – são os gigantes da mata.” Coluna Mario Sergio Conti, jornal Folha de São Paulo
“Com um levantamento iconográfico inédito, a obra traz imagens raras da Mata Atlântica” Jornal O Globo
“Um precioso resgate, com trombetas de alerta, vem de Remanescentes da Mata Atlântica, o alentado documento assinado pelo botânico Ricardo Cardim – obra tão valiosa quanto o tema que aborda” Carta Capital
“A primeira novidade desse trabalho é a descoberta de um jequitibá-rosa batizado de Matriarca. Localizada no Parque Estadual Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, interior de São Paulo, é considerada a segunda maior árvore já medida no estado.” revista ISTOÉ
“Cardim documenta a vertiginosa expansão econômica sobre o bioma” Jornal O Estado de São Paulo
“A equipe encontrou ainda a segunda maior árvore de São Paulo“ BBC
“Expedição acha as últimas árvores centenárias da Mata Atlântica” jornal Folha de São Paulo
“Com imagens inéditas, a obra mostra como era e o que restou da floresta que há poucos séculos ocupava o território brasileiro do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.” Coluna Augusto Nunes, revista Veja
“As gigantes da floresta” Revista da Gol
“Pouco estudada em seu aspecto histórico, a Mata Atlântica ganha com este inédito inventário visual um documento contundente a demonstrar a gravidade ecológica de sua situação atual.” Ciclo Vivo
Descrição:
ISBN: 978-85-62114-86-1
Autor: Ricardo Cardim
Número de páginas: 344
Formato: 25,5×33,6cm
Acabamento: Capa dura
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